Criança Índigo ...
O assunto cresceu demasiadamente, psicólogos mais atentos e interessados na vida profunda, pertencentes às doutrinas transpessoais começaram a observar que essas crianças classificadas como TDA e TDAH apresentavam uma aura, uma irradiação em uma tonalidade muito especial, em uma tonalidade de um azul forte, na tonalidade índigo.
Essa tonalidade é proveniente de uma planta da índia que passou a dar a cor dos BLUE JEANS e de outros tecidos e essas crianças passaram a ser chamadas também de crianças índigo por causada emanação de que eram portadoras as suas auras. Os estudos prosseguiram e os psicólogos como a Doutora Nanci Andy Tooper que sugeriu a palavra Índigo para essas crianças “ESPECIAIS”, abriu o campo para que outros estudiosos e psicólogos especializados em comportamento as estudassem mais detidamente.
Foi quando outros investigadores tiveram ocasiões de verificar que são crianças irrequietas mas não necessariamente portadoras de patologias. Existem as crianças realmente TDA e as crianças TDAH mas também existem crianças com as mesmas características e que não são patológicas e nem doentes.
Depois de estudarem detidamente, eles conseguiram fazer uma separação entre as crianças consideradas TDA e TDAH e as crianças ÍNDIGO e outras crianças que tem uma aura muito alva e que foram denominadas crianças CRISTAIS e que foram diferenciadas das crianças ÍNDIGO.
São dóceis, nem sempre atendem as nossas imposições de adulto, e permanecem em uma posição de meiguice e docilidade embora façam o que lhes aprás em uma forma de auto suficiência.
Ela nos olham como se tivessem uma consciência de quem são. Apresentam uma forma de independência e de conduta e tem algumas dificuldades na área das nossas imposições.
Então a partir desses estudos um casal de psicólogos americanos resolveu aprofundar esses estudos e estabeleceu que a imensa maioria dessas crianças portadoras de transtorno da atenção e também da hiperatividade, haviam crianças rebeldes mas que não eram doentes e que necessitavam de uma nova orientação psicológica e uma nova metodologia educacional.
Eram crianças diferentes de tudo o que se tinha conhecido até então. Eram crianças que estavam na terra com uma finalidade especial, que seria a de criar biótipos para o futuro da humanidade.
Da mesma forma dizemos nós que no passado sofremos uma transmigração por meio de crianças especiais que nasceram no meio da humanidade de então e melhoraram a nossa raça mudando o biótipo físico de então para o atual.
Essas crianças agora viriam também proporcionar-nos uma biotipia de natureza transpessoal, de natureza transcedental, vieram para criar modelos perfeitamente intelectuais e abrirem espaço ao sexto sentido no qual nós estamos entrando lentamente. O sentido da percepção extra física, o sentido de natureza intuitiva.
Essas crianças por incrível que pareça, conseguem comunicar-se umas com as outras através da telepatia e muitas vezes essas comunicações fazem com que elas manipulem os adultos.
Por exemplo, se são meninas elas manipulam os genitores masculinos e se são meninos eles manipulam os genitores femininos, conseguindo manipular as mães, fazer chantagem, terminando por conseguir o que almejam enquanto que as meninas por sua vez conseguem manipulando os pais terem atendidos os seus pequenos caprichos.
Essas crianças INDIGOS nascem e sentem-se como seres diferentes. Como seres nobres. Dão a impressão de que são até superiores aos pais. Elas acreditam merecerem estar nesse mundo.
Esse mundo parece que foi preparado para elas e se surpreendem quando não são compreendidas ou quando as pessoas não pensam da mesma maneira em relação a sua conduta.
Não tem problemas de não estima. Elas tem um tipo de consciência embrionária de que devem ser respeitadas e por isso dizem com muita freqüência aos seus pais o que são, deixando transparecer reminiscências de uma consciência desconhecida para nós.
Essas crianças tem muita dificuldade de lidar com autoridades absolutas, particularmente quando essas imposições não são explicadas e não apresentam questionamentos.
Não é o fato de dizer, “VOCÊ VAI FAZER” e ela redargui “NÃO FAÇO” e “NÃO FAZ”. Elas exigem uma outra psicologia, porque é como alguém com uma grande capacidade, que está mergulhado em um vasilhame no qual não existem os mecanismos para exteriorizar toda a sua potencialidade, e então são rebeldes e irritam-se, desequilibram-se e muitas vezes agridem.
Recusam-se a desempenhar as tarefas que lhe são impostas, como por exemplo, espera em uma fila, ficar sentada em um lugar mais de três minutos. Elas não conseguem, porque há no seu sistema nervoso uma tal irritação e uma tal necessidade de afirmação que chega a perturbar-nos a nós outros adultos acostumados com regras e com imposições do nosso ego sempre caracterizado pelas nossas paixões. Elas se frustram com sistemas. Como “PORQUE TEM QUE SER ASSIM???” com as tarefas como “PORQUE É QUE EU TENHO QUE FAZER???” e com as nossas imposições se não lhes explicamos as razões a ponto de fazer-se entendidas. Costumam identificar de maneiras mais eficazes as formas de fazer as coisas, isto é, fazem as coisas, porém conforme lhes aprás. Não tem medo de ameaça, como “QUANDO SEU PAI CHEGAR VOCÊ VAI VER”.
Ela ficam indiferentes, e quando o pai chega elas vêem e não se importam. Se são apeadas, maltratadas, gritam, esperneiam e ficam contentes porque irritaram os pais. Daí o mecanismo de educação tem que ser de natureza muito especial.
Por fim elas parecem não se relacionar bem com pessoa alguma a não ser com aqueles que são portadores dos mesmos sintomas, e que tem as suas mesma características, o que as difere das crianças TDA ou TDAH, que são agressivas, e que se maltratam e muitas vezes trazem o caráter auto destrutivo.
continua ...